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Pai-Nosso que estais na Terra

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Ficha Técnica

Título: Pai-Nosso que estais na Terra. O Pai-Nosso aberto a crentes e a não-crentes
Autor: José Tolentino Mendonça
Ano de edição ou reimpressão: 2018
Editora: Paulinas
Idioma: Português
Dimensões: 155 x 233 x 12 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 176
Peso: 300g
ISBN: 9789896731977

Sinopse

Um comentário ao Pai-Nosso só aparentemente é uma tarefa simples. Na verdade, trata-se do maior desafio que um escritor cristão pode enfrentar.

Por um lado, parece que nada se possa acrescentar às claríssimas palavras de Jesus: deveríamos simplesmente repeti-las e elas próprias entreabririam, ao orante, o seu significado. Por outro, existe uma tradição poderosíssima de comentadores, antigos e contemporâneos, que perscrutaram já com agudeza, exaustividade e sabedoria esse texto. Dir-se-ia que sobre o Pai-Nosso está colocado um ponto final.

José Tolentino Mendonça, teólogo e poeta, não pensa assim. Recorrendo a um conhecimento especializado dos textos bíblicos, mas também aos dados da antropologia e da literatura ele ousa “abrir” o Pai-Nosso a crentes e a não-crentes, e aponta novas chaves para uma leitura espiritual deste texto que constitui o coração do cristianismo.

O resultado é absolutamente invulgar. O leitor é convocado para uma viagem interior que não esquecerá.

Sobre o autor

José Tolentino de Mendonça é poeta, sacerdote e professor.

Nasceu na ilha da Madeira. Estudou Ciências Bíblicas em Roma e vive no Vaticano desde 2018, onde é responsável pela Biblioteca Apostólica e pelo Arquivo Secreto do Vaticano. Em 2019, foi elevado a Cardeal pelo Papa Francisco.

Tem publicado a sua poesia na Assírio & Alvim e, desde 2017, a sua obra ensaística na Quetzal. Para José Tolentino Mendonça, «a poesia é a arte de resistir ao seu tempo».

Os seus livros têm sido distinguidos com vários prémios, entre eles o Prémio Cidade de Lisboa de Poesia (1998), o Prémio Pen Club de Ensaio (2005), o italiano Res Magnae, para obras ensaísticas (2015), o Grande Prémio de Poesia Teixeira de Pascoaes APE (2016), o Grande Prémio APE de Crónica (2016) e, mais recentemente, o prestigiado Prémio Capri-San Michele (2017).

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