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A mulher que prendeu a chuva

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Ficha Técnica

Título: A mulher que prendeu a chuva
Autor: Teolinda Gersão
Ano de edição ou reimpressão: 2016
Editora: Sextante Editora
Idioma: Português
Dimensões: 152 x 235 x 11 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 112
Peso: 282g
ISBN: 9789898093011

Sinopse

Plano Nacional de Leitura

Livro recomendado para o Ensino Secundário como sugestão de leitura.

A mulher que prendeu a chuva reúne 14 contos que partem da vida quotidiana mas se abrem, insensivelmente, a outros mundos – oníricos, fantásticos, terríveis ou absurdos – que nem por isso deixam de nos pertencer e de ser o lugar onde habitamos.

“Corria para a frente, na noite, no dorso de um cavalo enlouquecido, que me arrastava, para nenhum lugar. Não havia pontos de referência na paisagem, cavalgávamos na desfilada, depressa, cada vez mais depressa, e no entanto sem avançar no espaço. Não sabia onde estava e recordava-me só vagamente do meu nome. Mas não esquecera o teu. Nem o facto de que estavas morto.” (do conto Cavalos nocturnos)

Prémio Máxima de Literatura Prémio Fundação Inês de Castro

Sobre o autor

Teolinda Gersão estudou nas universidades de Coimbra, Tübingen e Berlim, foi leitora de português na Universidade Técnica de Berlim e professora catedrática da Universidade Nova de Lisboa, onde ensinou Literatura Alemã e Literatura Comparada. A partir de 1995 passou a dedicar-se exclusivamente à escrita literária. Viveu três anos na Alemanha, dois anos em São Paulo, Brasil, e conheceu Moçambique, onde se passa o romance A árvore das palavras (1997). Foi escritora-residente na Universidade de Berkeley em 2004. É autora de vários livros de ficção, traduzidos em 11 línguas. Foram-lhe atribuídos os seguintes prémios: por duas vezes o Prémio de Ficção do PEN Clube (O silêncio, 1981, e O cavalo de sol, 1989), o Grande Prémio de Romance e Novela da APE (A casa da cabeça de cavalo, 1995), o Prémio Fernando Namora (Os teclados, 1999), o Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco (Histórias de ver e andar, 2002), o Prémio Máxima de Literatura (A mulher que prendeu a chuva e outras histórias, 2008), o Prémio da Fundação Inês de Castro (2008), o Prémio Ciranda e o Prémio da Fundação António Quadros (A Cidade de Ulisses, 2011), o Prémio Fernando Namora (Passagens, 2014) e o Prémio Literário Vergílio Ferreira 2017 pelo conjunto da sua obra. Alguns dos seus livros foram adaptados ao teatro e encenados em Portugal, Alemanha e Roménia.

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