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Memoria historica do Real Sanctuario do Bom Jesus do Monte

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Ficha Técnica

Título: Memoria historica do Real Sanctuario do Bom Jesus do Monte
Autor: Fernando Castiço
Ano de edição ou reimpressão: 2015
Editora: Fundação Bracara Augusta
Idioma: Português
Dimensões: 120 x 170 x 15 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 195
Peso: 300g
ISBN: 9789728635473

Sinopse

Fernando Joaquim Pereira Castiço nasceu na cidade de Braga em 25 de outubro de 1836.

As informações sobre o jornalista que se encontram no Dicionário bibliográfico português, de Inocêncio Francisco da Silva, indicam que, no final de 1857, depois de ter feito os estudos secundários e de colaborar em diversos jornais, como, por exemplo, Murmúrio ou Atalaia Católica, foi para o Brasil. No Rio de Janeiro, integrou durante cerca de dois anos a redação do Jornal do Comércio. Entre os trabalhos publicados, encontram-se traduções históricas, literárias e políticas e prosa original. Regressaria, anos depois, a Braga. Deixou escritos em, entre outros, Brado Liberal, Grinalda, Primeiro de Janeiro, Museu Ilustrado.

Fernando Castiço foi condecorado com o grau de cavaleiro da Ordem de S. Tiago, segundo Inocêncio Francisco da Silva julgou ter visto no Diário do Governo, em outubro ou novembro de 1868.

Em 1950, o escritor Antero de Figueiredo inseriu no Álbum de autógrafos de Fernando Castiço (um manuscrito existente na Biblioteca do Porto) uma anotação dando conta da morte do jornalista bracarense na Foz do Douro em fevereiro de 1888.

Entre os amigos do autor desta obra de referência sobre o Bom Jesus do Monte agora reeditada, encontra-se Camilo Castelo Branco. Pouco antes do centenário da fundação do templo do Bom Jesus, a cujas comemorações diz querer assistir, Camilo envia uma carta ao “prezado Castiço” a instado a arranjar-lhe um quarto num hotel bracarense (exceto no “pré-histórico Dois Amigos”, por aí haver percevejos “que podem fazer centenário em vida”, e evitando também os que fossem excessivamente caros). “Levante mão do seu livro e responda ao velho amigo”, pede Camilo. O livro era, precisamente, a Memória histórica do santuário do Bom Jesus do Monte. Não sabemos se Fernando Castiço dele levantou a mão para encontrar alojamento para o amigo.

Fernando Castiço integrou a Grande Comissão Executiva das Comemorações do Centenário do Bom Jesus, presidida pelo arcebispo primaz, D. António José de Freitas Honorato e vice-presidida por Jerónimo da Cunha Pimentel e pelo Visconde de Pindela.

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