Ficha Técnica
Título: Se isto é um Homem
Autor: Primo Levi
Ano de edição ou reimpressão: 2010
Editora: Dom Quixote
Idioma: Português
Dimensões: 154 x 234 x 12 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 180
Peso: 276g
ISBN: 9789722054027
15,90€ IVA inc.
Título: Se isto é um Homem
Autor: Primo Levi
Ano de edição ou reimpressão: 2010
Editora: Dom Quixote
Idioma: Português
Dimensões: 154 x 234 x 12 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 180
Peso: 276g
ISBN: 9789722054027
Na noite de 13 de Dezembro de 1943, Primo Levi, um jovem químico membro da resistência, é detido pelas forças alemãs. Tendo confessado a sua ascendência judaica, é deportado para Auschwitz em Fevereiro do ano seguinte; aí permanecerá até finais de Janeiro de 1945, quando o campo é finalmente libertado.
Da experiência no campo nasce o escritor que neste livro relata, sem nunca ceder à tentação do melodrama e mantendo-se sempre dentro dos limites da mais rigorosa objectividade, a vida no Lager e a luta pela sobrevivência num meio em que o homem já nada conta.
Se isto é um Homem tornou-se rapidamente um clássico da literatura italiana e é, sem qualquer dúvida, um dos livros mais importantes da vastíssima produção literária sobre as perseguições nazis aos judeus.
Primo Levi nasceu em Turim, em 1919, e suicidou-se nessa cidade em 1987. Licenciado em Química, participou na Resistência, foi preso e internado no campo de concentração de Auschwitz.
É com Calvino e Pavese, uma das principais figuras da geração italiana do pós-guerra. Notabilizou-se pela autoria de vários livros sobre a experiência naqueles campos – de que o livro Se isto é um homem é o exemplo mais célebre – assim como por contos e romances.
Assim foi Auschwitz, escrito com Leonardo De Benedetti e curado por Fabio levi e Domenico Scarpa, recolhe um conjunto admirável de textos inéditos em Portugal sobre a experiência dos campos de extermínio. «Esta é a experiência da qual saí e que me marcou profundamente; o seu símbolo é a tatuagem que até hoje trago no braço: o meu nome de quando não tinha nome, o número 174517. Marcou-me, mas não me tirou o desejo de viver. Aumentou-o, porque conferiu uma finalidade à minha vida, a de dar testemunho, para que nada semelhante alguma vez volte a acontecer. É esta a finalidade que têm os meus livros.»