Ficha Técnica
Título: A pergunta e a viagem
Autor: Paolo Scquizzato
Coleção: Grão de Mostarda
Ano de edição ou reimpressão: 2016
Editora: Paulinas Editora
Idioma: Português
Dimensões: 141 x 140 x 7 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 88
Peso: 104g
ISBN: 9789896735340
Sinopse
A viagem mais importante e comprometedora de todas é a que decidimos fazer ao íntimo de nós próprios.
Como no-lo expõe o autor, é através desta viagem que nos encontramos. Poderá ser uma viagem de fadiga, mas é certamente uma experiência fascinante.
Partindo do cais do tédio e despedaçando o engano da banalidade, compensar-nos-á aportar a um horizonte de sentido a que todo o ser humano foi chamado e a que está destinado. A vida não é uma questão de tempo e de espaços, mas de profundidade, que é uma lenta «tomada de consciência» daquilo que somos, do papel que cada um é chamado a viver na história, do lugar que cada um é chamado a ocupar.
«Não é na profundidade que alguém se afoga, mas na superficialidade» (Luciano Manicardi).
Sobre o autor
PAOLO SCQUIZZATO nasceu em 1970, em Beinasco, distrito de Turim (Itália). Ele próprio se apresenta:
«Ali cresci, cultivando o estudo, as amizades que ao longo do tempo se mostrariam fortes e importantes, a paixão pela música e uma vida paroquial e de oratório que me souberam incutir a questão do “supérfluo” da vida.
Ainda jovem, descobri a beleza do voluntariado e, nele, o rosto do outro e de um mundo de espera. Conheci, então, o Cottolengo (Ordem e instituição religiosa de assistência aos deficientes físicos e mentais, aos idosos, aos doentes em geral, aos órfãos, etc.) – a cidadela do sofrimento e da alegria humana – que me acolheu, primeiro como voluntário, depois como seminarista. Após os anos de Universidade, recebi ordenação sacerdotal em 1998. Depois da minha formação em Teologia, em Roma, foram-me confiadas várias tarefas.
Há oito anos que sou o responsável pela Casa da Espiritualidade de Druento, centro de formação espiritual para leigos, considerado um período de “graça”, passado a ouvir pessoas e tentando apontar caminhos para o aprofundamento das Escrituras e o autoconhecimento.
Sou ainda guia bíblico em Israel, a Terra Santa, onde tudo nasceu.
Amo a música, de Bach a Keith Jarrett, passando por Francesco Guccini, a arte especialmente moderna, o teatro do absurdo e aquele cinema que nenhum amigo está disposto a ver contigo. Frequentemente também me socorro dos melhores amigos do homem – os livros –, que falam quando tu queres que eles falem e que se calam quando tu queres que estejam em silêncio.»