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Ainda melhor no silêncio

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Ficha Técnica

Título: Ainda melhor no silêncio
Autor: Paolo Scquizzato
Ano de edição ou reimpressão: 2017
Editora: Paulinas
Idioma: Português
Dimensões: 140 x 140 x 10 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 104
Peso: 100g
ISBN: 9789896736187

Sinopse

«Orar… é abrir-se a ser, é um caminho e uma caminhada de iluminação para o cumprimento, a realização do humano. Um sim radical à vida.»Este novo livro de Paolo Scquizzato é dedicado à oração cristã. Num primeiro momento, o autor descreve o que é e o que não é a oração cristã, recorrendo a muitos testemunhos da história da espiritualidade cristã, e não só. Depois, apresenta a tipologia mais corrente da mesma: a oração de súplica (pedido), de agradecimento e de intercessão. E termina com um breve comentário à Oração do Senhor (o Pai-nosso), que no querer de Jesus é também um «modelo» de oração: «Rezai, pois, assim…»

Sobre o autor

PAOLO SCQUIZZATO nasceu em 1970, em Beinasco, distrito de Turim (Itália). Ele próprio se apresenta:

«Ali cresci, cultivando o estudo, as amizades que ao longo do tempo se mostrariam fortes e importantes, a paixão pela música e uma vida paroquial e de oratório que me souberam incutir a questão do “supérfluo” da vida.

Ainda jovem, descobri a beleza do voluntariado e, nele, o rosto do outro e de um mundo de espera. Conheci, então, o Cottolengo (Ordem e instituição religiosa de assistência aos deficientes físicos e mentais, aos idosos, aos doentes em geral, aos órfãos, etc.) – a cidadela do sofrimento e da alegria humana – que me acolheu, primeiro como voluntário, depois como seminarista. Após os anos de Universidade, recebi ordenação sacerdotal em 1998. Depois da minha formação em Teologia, em Roma, foram-me confiadas várias tarefas.

Há oito anos que sou o responsável pela Casa da Espiritualidade de Druento, centro de formação espiritual para leigos, considerado um período de “graça”, passado a ouvir pessoas e tentando apontar caminhos para o aprofundamento das Escrituras e o autoconhecimento.

Sou ainda guia bíblico em Israel, a Terra Santa, onde tudo nasceu.

Amo a música, de Bach a Keith Jarrett, passando por Francesco Guccini, a arte especialmente moderna, o teatro do absurdo e aquele cinema que nenhum amigo está disposto a ver contigo. Frequentemente também me socorro dos melhores amigos do homem – os livros –, que falam quando tu queres que eles falem e que se calam quando tu queres que estejam em silêncio.»

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