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As moradas. Castelo Interior. 3ª Ed.

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Ficha Técnica

Título: As moradas. Castelo interior
Autor: Santa Teresa de Ávila
Ano de edição ou reimpressão: 2022
Editora: Edições Carmelo
Idioma: Português
Dimensões: 140 x 211 x 16 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 232
Peso: 650g
ISBN: 9789726401834

Sinopse

As Moradas ou Castelo Interior é mais que um livro. É um símbolo maravilhoso do mistério do homem. É a alma da sua autora, Teresa de Jesus, que se vai movendo e elevando de morada em morada. É um programa – feminino mas batalhador – da vida espiritual do cristão.

É também um livro, o último livro escrito pela Doutora da Igreja, Teresa de Jesus, que, um lustro antes de morrer, depositou nele o melhor do seu saber, aquilo que, na sua experiência, os anos foram decantando e depurando.

Fruto amadurecido da sua última etapa terrena, o Castelo Interior traduz o período definitivo da sua evolução espiritual e completa a mensagem das obras anteriores: Vida e Caminho de Perfeição. O relato autobiográfico da Vida tem, agora, uma nova versão, mais sóbria e discreta, disfarçada no anonimato e integrada pelas experiências do último decénio. Da mesma maneira, a pedagogia do Caminho ultrapassa agora as tentativas de treino na vida espiritual, para remar até ao mais profundo do mistério: a plenitude da vida cristã.

Sobre o autor

Santa Teresa de Jesus nasceu em Ávila em 28 de março de 1515. Seus pais gozavam de uma situação económica desafogada pela posse de terras e pelo comércio. Pelo lado paterno, descendia de judeus conversos. (…) Apesar da oposição do pai, Santa Teresa ingressou no convento carmelita da Encarnação de Ávila em 1535, tomou o hábito no ano seguinte e professou em 1537. Pouco depois sofreu uma doença até 1542, ano em que se iniciou uma crise espiritual que durou até à quaresma de 1554. Deu-se então nela uma completa transformação, a partir da qual não cessa de avançar espiritualmente através de experiências místicas extraordinárias.

Em 1560 resolveu empreender a reforma da sua Ordem, no que, desde o início, deparou com uma forte oposição. A sua vida decorreu num contínuo aperfeiçoamento espiritual e numa atividade incansável de reformadora e fundadora de conventos, (…) para o que teve de efetuar viagens constantes. (…)

Para lá de toda esta atividade, ainda escreveu livros em que se revela uma escritora genial: ‘Libro de la Vida’ (a primeira versão em 1562, a segunda estava pronta em fevereiro de 1568); ‘Camino de perfección’ (escrito de 1562 a 1564); ‘Moradas del castillo interior’ (escrito em 1577); ‘Libro de las fundaciones’ (iniciado em 1573 e continuado em 1574 e, depois, à medida que ia fundando conventos), além de outros escritos menos extensos. Como medida final do sofrimento que suportou para aumentar e dignificar o Carmelo, ficaram as últimas visitas que fez a dois conventos da sua Ordem, o de Valladolid e o de Medina del Campo: em ambos foi muito mal recebida pelas prioras; para cúmulo, a do primeiro era uma sua sobrinha, e no segundo nem comida lhe deram para o caminho, o derradeiro que fez, já muito doente, para Alba de Tormes, onde morreu poucos dias após lá ter chegado, em 4 de outubro de 1582.”

José Bento

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