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Cada história é história sagrada

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Ficha Técnica

Título: Cada história é história sagrada
Autor: Paolo Scquizzato
Ano de edição ou reimpressão: 2021
Editora: Paulinas
Idioma: Português
Dimensões: 140 x 210 x 10 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 148
Peso: 210g
ISBN: 9789896737931

Sinopse

História sagrada ou história humana? Muitas vezes distinguimos. É um hábito: distinguir o sagrado do profano, o bom do mau… História paradoxal é a de um Deus que escolhe fazer parte das genealogias humanas, conotada pelo humano, também negativamente.

É assim que Mateus começa o seu Evangelho. A grande pergunta do Jesus de Mateus pode resumir-se nisto: Quem sou Eu para ti? Ou seja, o que é que Eu tenho a ver com a tua vida, com o teu dia a dia? Paolo Scquizzato percorre então o Evangelho segundo Mateus, comentando alguns textos, de forma concisa e eficaz, evidenciando a humanidade de que as páginas sagradas estão carregadas.

Descobrimos assim que o Evangelho é o relato de uma experiência. Experiência de uma pessoa, e não exposição de uma ideia. Basta, simplesmente, vivê-lo.

Sobre o autor

PAOLO SCQUIZZATO nasceu em 1970, em Beinasco, distrito de Turim (Itália). Ele próprio se apresenta:

«Ali cresci, cultivando o estudo, as amizades que ao longo do tempo se mostrariam fortes e importantes, a paixão pela música e uma vida paroquial e de oratório que me souberam incutir a questão do “supérfluo” da vida.

Ainda jovem, descobri a beleza do voluntariado e, nele, o rosto do outro e de um mundo de espera. Conheci, então, o Cottolengo (Ordem e instituição religiosa de assistência aos deficientes físicos e mentais, aos idosos, aos doentes em geral, aos órfãos, etc.) – a cidadela do sofrimento e da alegria humana – que me acolheu, primeiro como voluntário, depois como seminarista. Após os anos de Universidade, recebi ordenação sacerdotal em 1998. Depois da minha formação em Teologia, em Roma, foram-me confiadas várias tarefas.

Há oito anos que sou o responsável pela Casa da Espiritualidade de Druento, centro de formação espiritual para leigos, considerado um período de “graça”, passado a ouvir pessoas e tentando apontar caminhos para o aprofundamento das Escrituras e o autoconhecimento.

Sou ainda guia bíblico em Israel, a Terra Santa, onde tudo nasceu.

Amo a música, de Bach a Keith Jarrett, passando por Francesco Guccini, a arte especialmente moderna, o teatro do absurdo e aquele cinema que nenhum amigo está disposto a ver contigo. Frequentemente também me socorro dos melhores amigos do homem – os livros –, que falam quando tu queres que eles falem e que se calam quando tu queres que estejam em silêncio.»

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