Pesquisar produto

Cartas de um teólogo a um jovem de hoje

Ref.:0010080001430

4 em stock
Entrega no dia útil seguinte!

10,00 IVA inc.

Quantidade

Ficha Técnica

Título: Cartas de um teólogo a um jovem de hoje
Autor: Alexandre Freire Duarte
Ano de edição ou reimpressão: 2023
Editora: Edições Carmelo
Idioma: Português
Dimensões: 140 x 210 x 9 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 128
Peso: 180g
ISBN: 9789726401896

Sobre o autor

Os jovens procuram, questionam-se e questionam-nos com perguntas difíceis, sobretudo com temas relacionados com a fé cristã, a moral e a religião. O teólogo Alexandre Freire Duarte, experimentado no diálogo com os seus jovens alunos, aventurou-se a responder-lhes por escrito. Como afirma Eduardo Duque, no prefácio deste livro, “estas Cartas ajudam a olhar para dentro da pessoa, a conhecer os seus limites e desejos; ajudam a dar nomes aos fracassos, a interpretá-los e a conviver com eles; ajudam a descobrir os sentimentos produzidos que se vivem quando se fazem experiências radicais e ajudam a descobrir o sentido mais profundo da vida. Porém, estas Cartas, lidas assim, poderiam ser entendidas como mais um livro de autoajuda e desenvolvimento pessoal e, possivelmente, também o poderão ser, mas a sua grande diferença para com a maior parte desses livros, a sua grande virtude, é a largueza oceânica em que todos os diálogos se ancoram, que é em Cristo.

Digamo-lo claramente e sem medo: o autor destas Cartas encostou os seus ouvidos ao chão e ouviu os gritos de muitos dos jovens a clamar por um sentido de vida, por um mundo melhor e mais justo, mas não enveredou por diálogos nihilistas, que não se sentem determinados por nada, a não ser pela sua própria vontade autónoma, nem fundamentou os seus diálogos numa interpretação sentimental do amor e da compaixão de Cristo separada da verdade, mas mostrou, através de histórias com lições de vida, que o amor e a compaixão verdadeiros implicam e comprometem radicalmente a pessoa, precisamente porque são inseparáveis da verdade, que é a única, como refere S. João, que nos torna livres.”

Voltar ao topo