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Das cinzas, a vida

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Ficha Técnica

Título: Das cinzas, a vida
Autor: Paolo Scquizzato
Ano de edição ou reimpressão: 2020
Editora: Paulinas
Idioma: Português
Dimensões: 140 x 210 x 6 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 88
Peso: 150g
ISBN: 9789896737337

Sinopse

Amarelo e violeta: cores que se encontram na capa e que mostram e significam o sentido que o autor oferece nestas páginas.

Quaresma e ressurreição, cinzas e vida, caminhos e deflagração de novas energias que o próprio Deus põe na vida do homem. Páginas intensas que oferecem à nossa fé algumas novas ideias sobre como devemos olhar para o mundo, para nós mesmos e para Deus. Páginas incómodas que podem ajudar a descobrir e a viver a Quaresma de maneira diferente, mas que não se detêm na Quaresma. Páginas que interrogam e interpelam a nossa relação com Deus, as respostas que lhe damos, a consciência do nosso relacionamento com Ele. Páginas cheias de vida, de vida divina, que não espera mais do que explodir em nós.

Como? O Autor leva-nos pela mão e acompanha-nos ao longo da caminhada.

Sobre o autor

PAOLO SCQUIZZATO nasceu em 1970, em Beinasco, distrito de Turim (Itália). Ele próprio se apresenta:

«Ali cresci, cultivando o estudo, as amizades que ao longo do tempo se mostrariam fortes e importantes, a paixão pela música e uma vida paroquial e de oratório que me souberam incutir a questão do “supérfluo” da vida.

Ainda jovem, descobri a beleza do voluntariado e, nele, o rosto do outro e de um mundo de espera. Conheci, então, o Cottolengo (Ordem e instituição religiosa de assistência aos deficientes físicos e mentais, aos idosos, aos doentes em geral, aos órfãos, etc.) – a cidadela do sofrimento e da alegria humana – que me acolheu, primeiro como voluntário, depois como seminarista. Após os anos de Universidade, recebi ordenação sacerdotal em 1998. Depois da minha formação em Teologia, em Roma, foram-me confiadas várias tarefas.

Há oito anos que sou o responsável pela Casa da Espiritualidade de Druento, centro de formação espiritual para leigos, considerado um período de “graça”, passado a ouvir pessoas e tentando apontar caminhos para o aprofundamento das Escrituras e o autoconhecimento.

Sou ainda guia bíblico em Israel, a Terra Santa, onde tudo nasceu.

Amo a música, de Bach a Keith Jarrett, passando por Francesco Guccini, a arte especialmente moderna, o teatro do absurdo e aquele cinema que nenhum amigo está disposto a ver contigo. Frequentemente também me socorro dos melhores amigos do homem – os livros –, que falam quando tu queres que eles falem e que se calam quando tu queres que estejam em silêncio.»

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