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Nenhum homem é uma ilha

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Ficha Técnica

Título: Nenhum homem é uma ilha
Autor: Thomas Merton
Ano de edição ou reimpressão: 2023
Editora: Lua de Papel
Idioma: Português
Dimensões: 156 x 235 x 17 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 256
Peso: 370g
ISBN: 9789892358291

Sinopse

Em Dezembro de 1941 o jovem Thomas Merton bateu à porta do Mosteiro de Gethsemani, determinado a juntar-se à Ordem dos Monges Trapistas, uma das mais ascéticas da Igreja Católica. Durante três dias fez o que lhe era pedido: lavou pratos, encerou o chão e dormiu sempre com a janela aberta para provar o seu empenho. Foi aceite como noviço. Viveria os 27 anos seguintes no mosteiro, até à sua morte, saindo apenas para espalhar a palavra de Deus, para unir diferentes fés ou para lutar pelas causas justas – como o movimento dos direitos civis encabeçado por Martin Luther King.

Pelo meio, escreveu sempre, com a bênção dos seus superiores, que lhe reconheciam o enorme talento de escritor. Uma das suas obras que ficou para a história é esta: Nenhum Homem É uma Ilha. Os versos de John Donne (“Nenhum homem é uma ilha, completamente isolada…) são o mote para uma série de reflexões. A esperança, a consciência, a misericórdia ou o silêncio são alguns dos temas que o autor explora numa prosa firme, segura, que tanto oferece uma mão que guia, como convida à introspeção.

Obra ímpar do catolicismo contemporâneo, é também um apoio seguro para a descoberta do sentido da vida.

Sobre o autor

Thomas Merton (1915-1968) é talvez o mais influente autor católico americano do século XX. The Seven Storey Mountain vendeu milhões de exemplares e foi traduzido para mais de 15 línguas. Escreveu mais de 60 livros e numerosos poemas e artigos, cujos temas vão da vida monástica à não violência.

Depois de uma juventude exuberante, Merton, formou-se em Inglês na Univ. da Columbia, antes de ingressar na Abadia de Gethsemani, da Ordem Cisterciense dos Trapistas. Ali passou 27 anos, e o seu pensamento foi evoluindo, passando a considerar a luta pela paz e contra o racismo como as mais urgentes da sua era. Tornou-se muito ativo nesse campo, o que lhe granjeou violentas críticas de católicos e não católicos. No final da sua vida, dedicou-se a promover o encontro das religiões ocidentais com as orientais.

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