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O caminho do Homem

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Ficha Técnica

Título: O caminho do Homem
Autor: Martin Buber
Ano de edição ou reimpressão: 2022
Editora: Paulinas
Idioma: Português
Dimensões: 145 x 220 x 8 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 88
Peso: 200g
ISBN: 9789896738228

Sinopse

Martin Buber foi um dos mais importantes pensadores religiosos de todo o século XX. Neste livro conciso e admirável, o autor apresenta os ensinamentos essenciais do hassidismo, aquele movimento místico judaico que varreu a Europa Oriental entre os séculos XVIII e XIX.

Entrecortando histórias e ditos de espírito com as próprias interpretações únicas de Buber, O Caminho do Homem propõe-nos uma forma de nos entendermos a nós mesmos e ao nosso lugar num mundo espiritual.

«Há algo», sugere ele, «que só se pode encontrar num único lugar do mundo. É um grande tesouro: pode dar-se-lhe o nome de realização da existência. E o lugar onde se encontra este tesouro é o lugar onde se está.» A espiritualidade exige considerar cada homem enquanto ser singular que deve encontrar em si mesmo a orientação para um «caminho particular» de redenção. Uma leitura verdadeiramente pascal.

Sobre o autor

Martin Buber nasceu em Viena, a 8 de fevereiro de 1878, e faleceu em 1965, em Jerusalém. Terá sido através do seu avô, Salomon Buber, talmudista residente na Galícia (na atual Ucrânia), que se abeirou do Hassidismo. O contacto com a sabedoria hassídica e o aprofundamento dos seus ensinamentos ter-lhe-ão causado uma tão profunda e espiritual comoção que acabaram por lhe determinar os futuros percursos vivenciais e toda a sua posterior atividade de reflexão filosófica, como é notório desde as suas primeiras obras: As Histórias de Rabi Nachman e a Lenda de Baal Schem.

Depois de terminar o curso universitário, abraçou também a causa sionista de que era simpatizante, tendo colaborado, como redator, no jornal Die Welt, órgão do movimento. Neste quadro, Buber defendia a criação de um Estado judaico «binacional, israelita-palestino»; em seu entender, um Estado só para os Judeus conduziria à «grande burla moderna». De 1924 a 1933, em Francoforte, dedicou-se ao ensino, a par do estudo do pensamento de alguns filósofos, com especial destaque para Kierkegaard (1813-1855). Em 1938, deixa a Europa para se estabelecer na Palestina, passando a lecionar Ciência Religiosa e Ética Judaicas na Universidade de Jerusalém.

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