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Beata Alexandrina

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Ficha Técnica

Título: Beata Alexandrina
Autor: Humberto Pasquale
Ano de edição ou reimpressão: 2013
Editora: Edições Salesianas
Idioma: Português
Dimensões: 149 x 205 x 20 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 371
Peso: 464g
ISBN: 9789726903314

Sinopse

Numa edição cuidada, a vida completa da beata portuguesa natural de Balasar é apresentada a partir de testemunhos, dos seus escritos e de fotografias.

Alexandrina Maria da Costa nasceu em Balasar (Póvoa de Varzim) no dia 30 de Março de 1904. Um salto de uma janela ao quintal para salvar a sua pureza da paixão de um homem que entrou em casa, prostrou-a na cama durante 30 anos.

Na solidão do seu quarto, num mar de sofrimento, consagrou-se aos sacrários para reparar as profanações eucarísticas e o abandono em que o Nosso Senhor é deixado pelas criaturas. Na sua escola aprendeu a imolar-se vítima pelos pecadores.

Consumida pela dor, numa imolação indescritível, partiu para o Céu no dia 13 de Outubro de 1955. Foi declarada Venerável em 1996 pela Congregação para as Causas dos Santos. A 25 de Abril de 2004, no Pontificado de João Paulo II foi declarada Beata.

Sobre o autor

No início da década de 1930, veio para Portugal. Entrou em contacto com a Beata Alexandrina de Balazar em 1944 e dirigiu-a durante quatro anos, após os quais regressou à Itália. Entre 1967 e 1973, voltou a Portugal para organizar o processo de beatificação e canonização de Alexandrina Maria da Costa.

Ele é hoje conhecido principalmente pelas obras que escreveu sobre a Beata Alexandrina e que são ou de carácter biográfico, ou estudos temáticos, ou antologias. Todas elas foram escritas originalmente em italiano. Nos casos de antologia, colocou a Beata Alexandrina como autora.

Os escritos do Pe. Humberto levaram outros escritores a tratar o tema da Alexandrina, como foi o caso do irlandês Francis Johnston, com Alexandrina, the Agony and the Glory, e A. Rebesco, com a Extática, traduzida depois para tailandês e chinês.

O excerto seguinte contém uma das mais entusiastas apreciações que o Pe. Humberto alguma vez fez da sua antiga dirigida: No entanto, se realmente quer que eu sintetize, numa só palavra, aquilo que nela era mais convincente e a fazia aparecer aos nossos olhos como alma extraordinária, dir-lhe-ei que era a sua bondade. Ela era «a bondade em pessoa». Era esta bondade que imediatamente nos levava a pensar em Deus e dava à Alexandrina a auréola de «alma extraordinária».

Mas Humberto Pasquale publicou muito mais, quer no período que passou em Portugal quer no que depois viveu na Itália.

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