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Fake Pope

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Ficha Técnica

Título: Fake Pope. As falsas notícias acerca do papa Francisco
Autor: Nello Scavo; Roberto Beretta
Ano de edição ou reimpressão: 2019
Editora: Paulinas
Idioma: Português
Dimensões: 145 x 210 x 17 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 304
Peso: 360g
ISBN: 9789896736859

Sinopse

«Uma mentira pode dar a volta ao mundo, enquanto a verdade calça os sapatos»

Esta citação atribuída a Mark Twain surgiu numa rubrica da SIC. Para além do imediato significado que comporta evoca o poder instantâneo e a eficácia mediática que as notícias podem ter no seu entretecimento com a realidade, inclusive as «confecionadas» — as Fake news — nos laboratórios de opinião. É disto que fala este livro sobre o Papa Francisco.

Bergoglio é o Pontífice mais caluniado da história? E — se assim é — por que motivo? Há um “complô” por trás das acusações que lhe são arremessadas, ou trata-se apenas da reação de quem não suporta um Papa tão inovador? São muitas as mentiras sobre a figura deste Papa, que suscitam reações, mas até agora ninguém as tinha investigado ou procurado desmascarar os mandantes (multinacionais, bancos, belicistas e palácios sagrados) da «máquina da lama». O livro inclui oitenta acusações feitas ao Papa (mais o recente caso Viganó), escolhidas e analisadas em chave de contra investigação.

«Procurámos um fio lógico entre as notícias a fim de se entender que alguns boatos nascem de maneira espontânea, mas outros, ao invés, são fruto de uma estratégia bem precisa para desacreditar o Pontífice», explica o coautor Nello Scavo. E distinguir entre mentira e verdade é tarefa de quem ainda vê no jornalismo uma missão.

Sobre o autor

Nello Scavo é repórter judiciário internacional, correspondente de guerra, e colabora com vários jornais estrangeiros. As suas investigações foram relançadas pelos principais jornais do mundo, incluindo: The New York Times, The Washington Post, The Independent, Le Monde, El Mundo; e as televisões BBC e CNN. Ao longo dos anos, investigou o crime organizado e o terrorismo global, assinando trabalhos em muitas áreas «quentes» do Planeta, como a ex-Jugoslávia, Sudeste da Ásia, URSS, América Latina, Médio Oriente e Corno de África.

Em 2013, partiu para Buenos Aires, em trabalho de investigação sobre os rumores de suposta conivência do arcebispo Bergoglio com as ditaduras sul-americanas, de que resultou o livro Os oprimidos e salvos por Bergoglio.

Do mesmo registo surgiram também: A lista de Bergoglio, Paulinas 2014, traduzido em mais de 15 línguas; Os inimigos de Francisco, 2015; e Perseguidos, 2017. Em fevereiro 2019, recebeu o Prémio Emilio Rossi, proposto pela CEI, UCSI e Dicastério para a Comunicação do Vaticano pela «informação que respeita a verdade».

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