Ficha Técnica
Título: Baralhando histórias
Autor: Gianni Rodari
Ano de edição ou reimpressão: 2021
Editora: Kalandraka
Idioma: Português
Dimensões: 232 x 300 x 10 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 40
Peso: 460g
ISBN: 9789728781743
15,00€ IVA inc.
Título: Baralhando histórias
Autor: Gianni Rodari
Ano de edição ou reimpressão: 2021
Editora: Kalandraka
Idioma: Português
Dimensões: 232 x 300 x 10 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 40
Peso: 460g
ISBN: 9789728781743
-Era uma vez una menina que se chamava
Capuchinho Amarelo.
-Não, Vermelho!
-Isso, Capuchinho Vermelho.
-A sua mãe chamou-a e disse-lhe:
“Ouve, Capuchinho Verde…”
O avô interrompeu a plácida leitura do jornal para contar à sua neta uma história que não é por ser clássica que lhe custa menos a contar. Desconhecimento? Em absoluto. O ancião consegue que seja a pequena quem realmente reproduz o conto, ao corrigir os enganos que ele comete deliberadamente porque, é ‘confundindo histórias’ que o enredo se transforma num proveitoso recurso expressivo.
Esta peculiar versão do Capuchinho, ideal para ser contada, é um verdadeiro jogo de humor para o leitor e uma lição – útil e simples – para os contadores de histórias, uma lição que lhes permite sentir a vibrante emoção do público infantil, atento e em alerta total, assim que lançado este irresistível anzol ao voraz apetite da sua imaginação.
O grande renovador da Literatura Infantil e Juvenil foi político, jornalista, pedagogo e escritor; tendo recebido por esta última faceta o Prémio Andersen em 1970.
Diplomou-se pelo Magistério e começou a dar aulas particulares. Pela sua vinculação ao Partido Comunista Italiano colaborou com vários jornais: dirigiu L’Ordine Nuovo e, depois da sua incorporação ao L’Unitá, começou a cultivar a sua paixão pela literatura infantil: Autor de uma vasta obra, conheceu o sucesso com títulos como Contos ao telefone, Il romanzo di Cipollino ou Novelle fatte a macchinna, que são também algumas das suas obras-primas, portadoras de um novo paradigma que renova a literatura tradicional e demonstra que a brevidade também pode ser sinónimo de boas narrativas, e que pode, inclusivamente, deixar ao leitor a decisão de idealizar como a história irá terminar.