Ficha Técnica
Título: O Aleph
Autor: Jorge Luis Borges
Ano de edição ou reimpressão: 2021
Editora: Quetzal Editores
Idioma: Português
Dimensões: 128 x 200 x 13 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 184
Peso: 200g
ISBN: 9789897226816
15,50€ IVA inc.
Título: O Aleph
Autor: Jorge Luis Borges
Ano de edição ou reimpressão: 2021
Editora: Quetzal Editores
Idioma: Português
Dimensões: 128 x 200 x 13 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 184
Peso: 200g
ISBN: 9789897226816
O nada, o tudo, o princípio e o fim do mundo, segundo Jorge Luis Borges. Algumas das melhores histórias do grande criador argentino.
O Aleph é um livro icónico de Jorge Luis Borges reunindo dezoito narrativas; entre elas, talvez as mais elogiadas e repetidamente citadas, como «O imortal», «Os teólogos», «A escrita de Deus» ou «A espera», histórias que mostram as possibilidades expressivas da «estética da inteligência» do autor argentino, fundindo mentalidade matemática, profundidade metafísica e compreensão poética do mundo. Pelas suas páginas passam quebra-cabeças filosóficos, intrigas fantásticas ou policiais, além de personagens que ficam gravadas na memória como elementos do seu modo de manipular a realidade e as coisas da vida real.
Em quase todas as histórias de Borges, elementos, pessoas e cenários prosaicos são vistos em contextos incomuns e com significados extraordinários, ao mesmo tempo que fenómenos misteriosos e metafísicos se revelam em ambientes quotidianos. Um dos mais vibrantes e obsessivos livros de Jorge Luis Borges.
Jorge Luis Borges nasceu em Buenos Aires, em 1899. Cresceu no bairro de Palermo, «num jardim, por detrás de uma grade com lanças, e numa biblioteca de ilimitados livros ingleses». Em 1914 viajou com a família pela Europa, acabando por se instalar em Bruxelas, e posteriormente em Maiorca, Sevilha e Madrid.
Regressado a Buenos Aires, em 1921, Borges começou a participar ativamente na vida cultural argentina. Em 1923, publicou o seu primeiro livro – Fervor de Buenos Aires –, mas o reconhecimento internacional só chegou em 1961, com o Prémio Formentor, seguido por inúmeros outros.
A par da poesia, Borges escreveu ficção (é sem dúvida um dos nomes maiores do conto ou da narrativa breve), crítica e ensaio, géneros que praticou com grande originalidade e lucidez. A sua obra é como o labirinto de uma enorme biblioteca, uma construção fantástica e metafísica que cruza todos os saberes e os grandes temas universais: o tempo, «eu e o outro», Deus, o infinito, o sonho, as literaturas perdidas, a eternidade – e os autores que deixam a sua marca. Foi professor de literatura e dirigiu a Biblioteca Nacional de Buenos Aires entre 1955 e 1973. Morreu em Genebra, em junho de 1986.