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O Cónego

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Ficha Técnica

Título: O Cónego
Autor: A. M. Pires Cabral
Ano de edição ou reimpressão: 2015
Editora: Edições Cotovia
Idioma: Português
Dimensões: 130 x 205 x 25 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 319
Peso: 373g
ISBN: 9789727952205

Sinopse

Um jovem padre começa a sua vida a paroquiar uma pequena aldeia no nordeste trasmontano, onde está ainda muito viva a memória de um certo Cónego – espécie de figura tutelar e personagem controversa, que logo atrai a sua curiosidade: anjo ou demónio?

Apostado em reconstituir a figura do Cónego, recolhe, na sua busca da verdade, os testemunhos mais desencontrados, entre os quais procura penosamente abrir caminho.

A obra O Cónego é um romance compósito, por vezes com laivos de policial, outras vezes de picaresco, ora comovente, ora divertido. A. M. Pires Cabral – não enjeitando embora a herança de Camilo Castelo Branco, Aquilino Ribeiro e Agustina Bessa-Luís – pretende sobretudo nesta obra contar uma história de forma desenvolta, à sua maneira muito pessoal, e ao mesmo tempo recriar o ambiente rural nordestino nas primeiras décadas do século passado.

O Cónego foi traduzido para italiano por Daniele Petruccioli e publicado por La Nuova Frontiera com o título “Il Canonico”.

Sobre o autor

A.M. Pires Cabral (1941) licenciou-se em Filologia Germânica pela Universidade de Coimbra. Foi Professor do ensino secundário em Vila Real, animador cultural, co-organizador das Jornadas Camilianas. Publicou até ao momento cerca de quatro dezenas de títulos de poesia, teatro, romance, conto, ensaio e crónica.

Nos livros Cotovia publicou o romance O Cónego (2007) – distinguido com o Grande Prémio de Literatura DST – e os livros de poesia Douro: pizzicato e chula (2004), a que foi atribuído o prémio D. Dinis – Fundação da Casa de Mateus, As têmporas da cinza (2008), vencedor do Prémio Luís Miguel Nava 2009, Arado (2009) e Cobra d´água (2011). Em 2010, publica a colectânea de contos, O porco de Erimanto e outras fábulas pelo qual recebe o prémio O Grande prémio do Conto Camilo Castelo Branco de 2010.

“Em registo intertextual, cru e irónico, Pires Cabral oferece-se nestes poemas em espectáculo contido. Em criança, lembra, queria subir às arvores, agora imagina-se descendo poços. A morte animaliza-nos, e surgem várias alusões a outras criaturas…” – Pedro Mexia sobre Cobra-d’Água, Actual, 10/12/2012.

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