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Palavras que tocam a alma

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Ficha Técnica

Título: Palavras que tocam a alma
Autor: Benjamin Ferencz
Ano de edição ou reimpressão: 2020
Editora: Lua de Papel
Idioma: Português
Dimensões: 157 x 235 x 10 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 160
Peso: 242g
ISBN: 9789892349268

Sinopse

Durante mais de cem anos, Benjamin Ferencz desafiou o destino. Emigrante judeu, cresceu num dos mais violentos bairros de Nova Iorque (Hell’s Kitchen). Muito pequeno, constante vítima de bullying, entrou para a escola aos oito anos. Mas recuperou o tempo perdido, conquistou uma bolsa para Harvard, saiu de lá advogado.

Na Segunda Guerra Mundial foi voluntário, desembarcou na Normandia, lutou em várias frentes, ganhou cinco medalhas. E quando tudo acabou, ajudou a libertar os campos de concentração, desenterrou cadáveres com as próprias mãos, à procura de provas para incriminar os culpados.

Aos 27 anos caiu-lhe sobre os ombros a enorme responsabilidade de acusar os criminosos de guerra nazis. Foi nomeado procurador principal do Tribunal de Nuremberga, que ele próprio ajudara a criar. Nunca mais parou de fazer justiça.

Quando este livro foi publicado era já centenário, dono de uma memória admirável e com extraordinárias lições de vida para partilhar: sobre a educação, o caminho da vida, a resistência à adversidade, o amor. Sobretudo o amor. Pela mulher, pelos filhos, pelo próximo, pela justiça (ajudou a fundar o Tribunal de Haia). Ben Ferencz testemunhou horrores indescritíveis, mas nunca se deixou abater. Foi com um sorriso que se agarrou à vida e à crença de que podemos fazer mais e melhor.

Sobre o autor

Benjamin Ferencz é o último procurador sobrevivente dos Julgamentos de Nuremberga e um dos criadores do Tribunal Penal Internacional. Nasceu na Transilvânia em 1920, numa família de judeus, emigrou em criança para Nova Iorque, viveu no Hell’s Kitchen.

Estudou na Faculdade de Direito de Harvard com uma bolsa e depois alistou-se no exército. Participou no Desembarque da Normandia e combateu em várias batalhas (recebeu 5 condecorações), e foi transferido para a unidade de crimes de guerra. Como procurador do Tribunal Militar de Nuremberga, desmascarou os crimes de um dos esquadrões de morte dos SS. Negociou indemnizações para sobreviventes do holocausto.

Em 2014 foi galardoado com a Medalha da Liberdade (atribuída a Nelson Mandela); em 2018 a Netflix produziu um documentário sobre a sua vida; em 2019, morreu a sua mulher, Gertrude, com quem foi casado mais de 70 anos.

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