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Textos dispersos. 2020-2021

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Ficha Técnica

Título: Textos dispersos. 2020-2021
Autor: Miguel Lorga Miranda
Ano de edição ou reimpressão: 2021
Editora: Livraria DM
Idioma: Português
Dimensões: 150 x 230 x 17 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 254
Peso: 430g
ISBN: 9789893323045

Sinopse

Ao longo dos dois últimos anos, à boleia do que se convencionou chamar o contexto pandémico, mas também do avançar do ano litúrgico (ele avança sempre, graça que é, alheio à des-graça, embora, claro, sensível a ela), deitei-me a escrever, dentro e fora dos confinamentos, um conjunto de textos para as redes sociais, nomeadamente os Facebook (FB) das catequeses paroquiais de São Bento da Várzea e Gamil (Barcelos), as comunidades que me foram confiadas. É um retrato desses artigos, uns de teor mais formativo, outros de comentário, que aqui se apresenta.

Estes “Dispersos” (de sua própria natureza, simplesmente) espraiam-se então por dois capítulos, correspondendo o primeiro, para o dizer simploriamente, a temas de fé/espiritualidade, e o segundo a textos de comentário ao presente, ao hoje, à actualidade, intra ou extra pandemia. Reflexões aqui, mais ali ecos de leituras feitas…

Miguel Miranda

Sobre o autor

Último de quatro filhos, considera-se nascido em 1970 em Vila do Conde, embora o Bilhete de Identidade, enquanto durou, sempre assinalasse, naturalmente, a naturalidade “clínica”: Cedofeita, Porto (Ordem da Lapa). De nome completo Miguel Reis Lorga Alves de Miranda, completa em 1994 a licenciatura em Comunicação Social pela Escola Superior de Jornalismo (ESJ) do Porto, apresentando a dissertação “Cruzada moral: a construção mediática do desvio – o caso da subcultura juvenil skinhead”, realizada sob orientação do Prof. Luís Fernandes (Centro de Estudos do Comportamento Desviante da Faculdade de Psicologia da Universidade do Porto), em regime extensivo à Prof. Paula Guerra (curso de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto).

Entre 1991 e 2001 exerce actividade jornalística na redacção de “O Comércio do Porto”, terminando a sua passagem por esse mítico e já extinto diário nacional na secção de Cultura, como co-editor. Por essa altura, já o amadurecimento vocacional tratava de o dirigir a outras paragens, pois há já largos meses sentia uma inquietação interior que ia desdobrando em múltiplas interrogações, à espera de Quem lhas “resolvesse”.

Iniciando entretanto estudos em Teologia no Núcleo do Porto da Universidade Católica Portuguesa (UCP), é admitido ao Seminário Conciliar de Braga, que frequenta sem sobressaltos até ao fim da formação. Conclui em 2007 o Mestrado Integrado em Teologia pela UCP (Pólo de Braga), apresentando – como que a unir ambas as formações – a tese “Um olhar responsável e pastoral: para uma hermenêutica do Magistério da Igreja sobre a Comunicação Social a partir do Concílio Vaticano II”, tese realizada sob orientação do Prof. Dr. João Duque.

Ordenado Presbítero com mais seis colegas, em 19 de Julho de 2009, na cripta do Santuário de Nossa Senhora do Sameiro, escolhe como lema sacerdotal a passagem paulina “Trazemos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que se veja que este extraordinário poder é de Deus e não é nosso” (2 Cor 4,7), vindo a celebrar Missa Nova na sua comunidade de origem, Paróquia de S. João Baptista/Matriz de Vila do Conde, a 13 de Setembro seguinte. Poucos dias depois, é apresentado às comunidades que lhe foram confiadas pelo Sr. Arcebispo, mantendo-se ainda hoje a cuidar pastoralmente as paróquias de Várzea (São Bento) e Gamil (S. João Baptista), no Arciprestado de Barcelos.

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