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Deus é amor. Carta Encíclica

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Ficha Técnica

Título: Deus é amor. Carta Encíclica Deus caritas est
Autor: Bento XVI
Ano de edição ou reimpressão: 2006
Editora: Apostolado da Oração
Idioma: Português
Dimensões: 132 x 210 x 5 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 72
Peso: 105g
ISBN: 9789723906578

Sinopse

Aguardada com muita expectativa, a primeira Carta encíclica de Bento XVI surpreendeu pelo tema e pela linguagem. Depois de uma primeira parte mais especulativa, na qual o Papa especifica alguns dados essenciais sobre o amor que Deus oferece a cada pessoa humana, trata a prática eclesial do amor ao próximo centrando a reflexão na acção e na doutrina social da Igreja no presente e no decurso da história. A recordação de que Deus é amor centra os cristãos no essencial da revelação de Deus, em Jesus Cristo.

Sobre o autor

Joseph Ratzinger nasceu a 16 de abril de 1927 em Marktl-am-Inn, na Alemanha. Estudou línguas no liceu e em 1939 entrou num seminário em Traunstein, sendo o seu primeiro sinal rumo à fé. Com a II Guerra Mundial foi obrigado a interromper os estudos retomando-os em 1947 numa instituição teológica associada à Universidade de Munique. Em 1951 ele e o seu irmão foram ordenados padres pelo Cardeal Faulhaber. Em 1953 doutorou-se em teologia na Universidade de Munique passando a ser docente na Universidade de Bonn.

De 1962 a 1965 esteve presente enquanto conselheiro teológico na Assembleia do Concílio Vaticano II. De 1963 a 1969 foi professor nas Universidades de Münster e Regensburg. De 1969 a 1980 integrou a Comissão Internacional Teológica Holy See. Juntamente com Hans von Balthasar e Henry De Lubac entre outros, lançou o jornal Communio, uma publicação católica. Em 1977 foi eleito arcebispo de Munique e Freising pelo Papa Paulo VI. Ainda nesse ano foi ordenado pelo mesmo Papa Cardeal ficando titular da Igreja St Mary of Consolation.

Em 1981 tornou-se Prefeito para a Congregação da Doutrina da Fé e Presidente da Comissão Bíblica do Pontificado e ainda da Comissão Teológica Internacional. Publicou textos contra os “teólogos da libertação” da América Latina, impondo atitudes conservadoras sobre a homosexualidade e a procriação medicamente assistida.

Em 1992 publica uma obra sobre o catecismo universal da igreja católica, onde resume as posições doutrinais e disciplinares do catolicismo, revistas segundo critérios de ortodoxia romana. A 19 de abril de 2005 é eleito Papa.

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