Não há mal que sempre dure

Sinopse

«Aumentar o conhecimento e a informação em qualquer área implica usar uma linguagem acessível e apresentar a mensagem de uma forma correta, clara e apelativa, sem se perder a qualidade e o rigor técnico. Com este trabalho as autoras tentaram, e conseguiram, esse objetivo: falar sobre saúde mental de forma simples, numa linguagem quase coloquial e acessível a todas e a todos, ancorada num trabalho artístico de excelente qualidade estética.»

In prefácio, Ana Matos Pires

«Informar é, assim, um acto de cidadania que ambiciona melhorá-la. na área da Saúde Mental combate a ignorância clássica que se refugia, teimosa, em estereótipos que confirmem a fronteira normal/anormal e a inerente segurança perante a diferença, vista e sentida num registo binário em que o espaço entre zero e um é uma terra de ninguém. (…) Este livro não é um tratado e ainda bem. Propicia informação básica e sólida, deixa dicas com a esperança de melhoras como dama de honor e nunca se apresenta como estação de chegada ou panaceia final; abre portas, não as fecha.»

In posfácio, Júlio Machado Vaz