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O corpo é que paga

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Ficha Técnica

Título: O corpo é que paga
Autor: Pedro Strecht
Ano de edição ou reimpressão: 2020
Editora: Contraponto Editores
Idioma: Português
Dimensões: 150 x 235 x 13 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 192
Peso: 268g
ISBN: 9789896662301

Sinopse

Numa época de obsessão com a imagem, como podemos ajudar os nossos filhos a fazerem as pazes com o seu corpo quando este não corresponde aos cânones estabelecidos pela ditadura das redes sociais?
Vivemos numa era em que a imagem é tudo e a padronização da beleza física assume um peso cada vez mais excessivo. Livros sobre dietas são os mais vendidos e aumenta a procura de cirurgias estéticas. O corpo passou a ser um objeto de culto a ser exposto e exibido em público.

Mas o que acontece quando as crianças e adolescentes veem esse mesmo corpo transformar-se com o crescimento e o convertem numa fonte de angústia? Como explicar o aumento de situações de depressão e ansiedade em idades cada vez mais precoces, ao mesmo tempo que os episódios de automutilação em crianças e jovens se tornam mais frequentes? À medida que se vai crescendo, o corpo torna-se progressivamente um espelho bastante fidedigno de diversas experiências de vida. Em paralelo, constitui uma tela onde a identidade é vincada em marcas como tatuagens, piercings ou alargadores, e as emoções se manifestam literalmente à flor da pele.

Neste novo livro, o pedopsiquiatra Pedro Strecht reflete sobre a relação conflituosa entre o corpo e a mente e o papel da construção da imagem corporal como integrante e modeladora de uma verdadeira identidade emocional. Ao mesmo tempo, aborda também a dor enquanto expressão do mal-estar físico, quase sempre ligada a um fundo emocional.

Sobre o autor

Pedro Strecht nasceu em 1966. Terminou o curso de medicina em 1989, é especialista em Psiquiatria da Infância e Adolescência (Pedopsiquiatria) desde 1995 e autor de mais de trinta livros. Exerceu diversas funções ao longo da sua vida profissional: foi professor do Ensino Secundário e do Ensino Superior, médico no Hospital de Dona Estefânia, no Chapitô, nos Centros Educativos da Bela Vista e Padre António de Oliveira, no Centro Dr. João dos Santos – Casa da Praia e na Cooperativa A Torre, foi supervisor do Projeto de Apoio à Família e à Criança Maltratada, colunista da revista Pais e Filhos e do jornal Público, coordenou a Equipa de Intervenção Psicossocial do Gabinete de Reconversão do Casal Ventoso e também a Equipa de Intervenção em Crise da Casa Pia de Lisboa.

Atualmente, trabalha em consulta privada, na ART – Associação de Respostas Terapêuticas e num Lar de Infância e Juventude Especializado, GPS. Distribui o seu trabalho de base ao longo de quatro dias da semana, durante dez meses do ano. Tem como outros interesses fundamentais a música, a literatura, a escrita e a natureza. Não usa relógio e ainda não se adaptou a telemóveis das novas gerações. Não tem e não acede a redes sociais. A melhor definição de tempo que ouviu até à presente data foi-lhe transmitida por uma criança de sete anos: «o tempo é uma bola redonda que ainda não parou de andar».

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