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O Engano das Ilusões

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Ficha Técnica

Título: O Engano das Ilusões
Autor: Paolo Scquizzato
Coleção: Psicologia motivacional
Ano de edição ou reimpressão: 2018
Editora: Paulinas Editora
Idioma: Português
Dimensões: 142 x 207 x 22 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 320
Peso: 420g
ISBN: 9789896736248

Sinopse

Como se depreende da leitura deste livro, o pecado é um ato de amor que falha o seu alvo, e os sete pecados são a ilusão de poder alcançar a felicidade, até se constatar, mais tarde, que não foram capazes de manter a promessa. Daí a insatisfação, o vazio e aquele caruncho que tudo devora, ou seja, o tédio. Sentimentos do viver humano que, nestas páginas, são chamados pelo nome, para que o leitor possa levar a cabo um sério trabalho sobre si próprio e ser capaz de voltar a viver uma felicidade autêntica.

O pecado é uma ferida infligida a uma relação, mas uma ferida através da qual Deus pode irromper para realizar o seu maior desejo: o cumprimento do coração do homem

Sobre o autor

PAOLO SCQUIZZATO nasceu em 1970, em Beinasco, distrito de Turim (Itália). Ele próprio se apresenta:

«Ali cresci, cultivando o estudo, as amizades que ao longo do tempo se mostrariam fortes e importantes, a paixão pela música e uma vida paroquial e de oratório que me souberam incutir a questão do “supérfluo” da vida.

Ainda jovem, descobri a beleza do voluntariado e, nele, o rosto do outro e de um mundo de espera. Conheci, então, o Cottolengo (Ordem e instituição religiosa de assistência aos deficientes físicos e mentais, aos idosos, aos doentes em geral, aos órfãos, etc.) – a cidadela do sofrimento e da alegria humana – que me acolheu, primeiro como voluntário, depois como seminarista. Após os anos de Universidade, recebi ordenação sacerdotal em 1998. Depois da minha formação em Teologia, em Roma, foram-me confiadas várias tarefas.

Há oito anos que sou o responsável pela Casa da Espiritualidade de Druento, centro de formação espiritual para leigos, considerado um período de “graça”, passado a ouvir pessoas e tentando apontar caminhos para o aprofundamento das Escrituras e o autoconhecimento.

Sou ainda guia bíblico em Israel, a Terra Santa, onde tudo nasceu.

Amo a música, de Bach a Keith Jarrett, passando por Francesco Guccini, a arte especialmente moderna, o teatro do absurdo e aquele cinema que nenhum amigo está disposto a ver contigo. Frequentemente também me socorro dos melhores amigos do homem – os livros –, que falam quando tu queres que eles falem e que se calam quando tu queres que estejam em silêncio.»

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