Ficha Técnica
Título: Cristo, a Igreja e o mundo
Autor: Karol Wojtyla
Ano de edição ou reimpressão: 2020
Editora: Lucerna
Idioma: Português
Dimensões: 145 x 230 x 7 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 104
Peso: 174g
ISBN: 9789898993175
12,00€ IVA inc.
Título: Cristo, a Igreja e o mundo
Autor: Karol Wojtyla
Ano de edição ou reimpressão: 2020
Editora: Lucerna
Idioma: Português
Dimensões: 145 x 230 x 7 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 104
Peso: 174g
ISBN: 9789898993175
Para que Deus possa ser conhecido
pelo homem na verdade,
deve Ele próprio deixar-Se conhecer
pela razão humana.
A mente humana é capaz
não só de procurar a verdade sobre Deus
através do mundo criado,
mas também de escutar a voz de Deus
para além da voz das criaturas.»
O habitualmente designado Discurso no Areópago corresponde à passagem dos Atos dos Apóstolos (At 17,16-34) em que São Paulo proclama a verdade sobre Cristo, a sua Ressurreição dos mortos e a sua Ascensão ao Céu.
O então arcebispo de Cracóvia Karol Wojtyla, futuro Papa João Paulo II, pegou nesse discurso histórico de São Paulo e fez dele o ponto de partida de um ciclo de 13 catequeses. Não sabemos a quem se dirigiam estas catequeses, se e quando foram pronunciadas, nem sequer se alguma vez foram tornadas públicas.
O facto é que se conservaram sob a forma de um manuscrito constituído por 39 folhas escritas de ambos os lados a tinta negra, com emendas.
É a totalidade desse texto traduzido do original polaco que a Lucerna disponibiliza agora aos seus leitores, na esperança de que, como diz o cardeal Stanislaw Dziwisz, «estas meditações possam chegar a um vasto leque de leitores e ajudem muitos a aproximar-se do mistério de Deus que São Paulo pregou na Grécia e que João Paulo II – seguindo os seus passos – levou a quase todas as partes do mundo».
Nasceu na pequena cidade polaca de Wadovice perto de Cracóvia.
Na década de 1960 foi arcebispo de Cracóvia e depois eleito cardeal. Em outubro de 1978 tornou-se papa da Igreja Católica e adotou o nome de João Paulo II. Teve o terceiro maior pontificado da história.
Atingindo pela doença de Parkison morreu em 2005 aos 84 anos. Em 2011 foi beatificado pelo papa Bento XVI